Roteiros: Eurotrip - A mochila


Pensar em "mochilar" e não ter uma mochila, pra mim, não faz sentido! Apesar de algumas pessoas terem falado que não seria tão útil, que seria pesado para carregar, não dei ouvidos. Estava convencidade  que precisava ter o objeto que dá nome ao tipo de viagem que vou fazer. 
A procura começou há uns 2 meses, lendo sobre as marcas na internet. Depois comecei a procurar nas lojas de material esportivo, porém as opções eram poucas, não eram muito grandes e os preços, bem salgados. Acabei descobrindo lojas especializadas em material para montanhistas, onde encontrei as melhores opções. 
Precisava decidir sobre o tamanho. Eu não queria levar algo muito grande, pela dificuldade de transporte, por aumentar o peso e me fazer pagar excesso de bagagem nos vôos internos europeus mais baratos (ex: easy jet). Depois, descobri o que significa "mochila de ataque"  e percebi que precisava ter uma dessas.
Como é um artigo caro e de procura por um grupo restrito de pessoas, não há toda aquela variedade de cores e modelos que eu pensava que encontraria. Claro, estou numa cidade - e num país - com pouca cultura de mochilagem, de montanhismo. De cara, percebi que as mochilas importandas, como a Deuter, Lafuma, Ferrino, eram feitas de material diferenciado e o acabamento era perfeito. Porém, eram caras! Muito caras!!! Já o material das nacionais, Conquista e Curtlo, não era tão extraordinário, mas principalmente a última, tinha um acabamento bom e era bem confortável.
Acabei encontrando o melhor negócio na Casa do Montanhista, onde fui super bem atendida e optei por essa Curtlo de 75 lt, com mochila de ataque. Tudo bem! Não é roxa... nem tem cara de menina. Mas a gente ainda pode dar um jeitinho (nada que umas fitas amarradas não resolvam). Fiz o teste em casa, simulando o que eu iria levar e coube tudo e ainda sobrou um espacinho. Não vejo a hora de colocá-la nas costas pra valer no dia 02 de outubro!!!


PS: O forte da vendedora da loja não era tirar fotos...

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